<body bgcolor="#000000" leftmargin="0" topmargin="0" rightmargin="0" bottommargin="0" marginwidth="0"><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d5805460\x26blogName\x3dLife+would+be+so+wonderful+if+we+only...\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://womanofaffairs.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3den_US\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://womanofaffairs.blogspot.com/\x26vt\x3d5462770007491526218', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
Herr och fru Stckholm
En Lyckoriddare
Konsum Stockholm Promo
Luffarpetter
Gösta Berlings saga
Die Freudlose Gasse
Torrent
The Temptress
Flesh and the Devil
Love
The Divine Woman
The Misteryous Lady
A Woman of Affairs
Wild Orchids
The Single Standard
The Kiss
Anna Christie
Romance
Inspiration
Love Bussiness
Susan Lennox
Mata Hari
Grand Hotel
As you desire Me
Queen Cristina
The Painted Veil
Anna Karenina
Camille
Conquest
Ninotchka

Image hosting by Photobucket

09/01/2003 - 10/01/2003
06/01/2004 - 07/01/2004
07/01/2004 - 08/01/2004
08/01/2004 - 09/01/2004
09/01/2004 - 10/01/2004
10/01/2004 - 11/01/2004
11/01/2004 - 12/01/2004
12/01/2004 - 01/01/2005
01/01/2005 - 02/01/2005
02/01/2005 - 03/01/2005
03/01/2005 - 04/01/2005
04/01/2005 - 05/01/2005
05/01/2005 - 06/01/2005
06/01/2005 - 07/01/2005
07/01/2005 - 08/01/2005
08/01/2005 - 09/01/2005
09/01/2005 - 10/01/2005
10/01/2005 - 11/01/2005
11/01/2005 - 12/01/2005
12/01/2005 - 01/01/2006
01/01/2006 - 02/01/2006
02/01/2006 - 03/01/2006
03/01/2006 - 04/01/2006
04/01/2006 - 05/01/2006
05/01/2006 - 06/01/2006
06/01/2006 - 07/01/2006
07/01/2006 - 08/01/2006
08/01/2006 - 09/01/2006
09/01/2006 - 10/01/2006
10/01/2006 - 11/01/2006
11/01/2006 - 12/01/2006
12/01/2006 - 01/01/2007
01/01/2007 - 02/01/2007
02/01/2007 - 03/01/2007
03/01/2007 - 04/01/2007
04/01/2007 - 05/01/2007
05/01/2007 - 06/01/2007
06/01/2007 - 07/01/2007
07/01/2007 - 08/01/2007
08/01/2007 - 09/01/2007
09/01/2007 - 10/01/2007
10/01/2007 - 11/01/2007
11/01/2007 - 12/01/2007
12/01/2007 - 01/01/2008
01/01/2008 - 02/01/2008
02/01/2008 - 03/01/2008
03/01/2008 - 04/01/2008
04/01/2008 - 05/01/2008
05/01/2008 - 06/01/2008
06/01/2008 - 07/01/2008
07/01/2008 - 08/01/2008
08/01/2008 - 09/01/2008
09/01/2008 - 10/01/2008
10/01/2008 - 11/01/2008
11/01/2008 - 12/01/2008
12/01/2008 - 01/01/2009
02/01/2009 - 03/01/2009
03/01/2009 - 04/01/2009
07/01/2009 - 08/01/2009
08/01/2009 - 09/01/2009








website stats

Monday, May 30, 2005

 
Agora eu era o herói...

Era verão, mas umv erão daqueles bons, que aumenta a luxúria, não a temperatura corporal. Ou seria, na verdade, uma primavera um pouco mais quente do que o normal? Não importa. Se conheceram por acaso, quando ela pediu a caneta emprestada para anotar uma bobagem qualquer e acabou se vendo refletida naqueles olhos claros que pareciam pedir que se mergulhassem neles para sempre. Anotou, devolveu, sorriu. Um tipo de sorriso secreto que nem sabia ter.

Ele comentou sobre o calor. Ela disse que o tempo estava até agradável pros padrões de onde viera, dizia sentir saudade do calor de sua terra natal, coisa da qual sempre reclamara. Conversa boba, ela só queria mesmo dizer que não era dali, se mostrar relativamente sentimental. Ele sorriu e ela soube que era ele. Aquele por quem ela tinha esperado a vida inteira, era O cara. E ela precisaria tê-lo. Já.

Ele convidou para beberem uma coisa numa estabelecimento própximo. Ela aceitou, mais por nunca ter conhecido ninguém tão diferentemente bonito do que pela precisão. Não interagia com ninguém de fora do seu mundo há tanto tempo que não haveria mal nenhum em se dar essa chance. Ela só não disse que estava só de passagem, que seu tempo naquela terra já se estava esgotando. Ela precisava destruir uma coisa bela, aquela parecia ser sua chance.

Maldade pura. Ela era má, trazia tantas cicatrizes que decidiu que era hora de revidar. Mas ela não contava com tamanha gentileza, cordialidade, beleza, doçura e amor pela vida que ele irradiava. Por mais que refreasse seus instintos, ele acabou por conquistá-la. Ela conseguiu mais tempo lá, se esqueceu da saudade de casa, de suas mágoas, de sua crueldade, de tudo. Só pensava nele, no cheiro dele, no olhar dele - que era sempre carregado de uma certa curiosidade infantil, como se o mundo fosse uma grande novidade -, no som doce que ecoava toda vez que ele gargalhava, nos sussuros dele, no toque carinhoso da pele dele de encontro a sua. Ele. Sempre.

Um dia, ela acordou e ele não estava lá. Tinha ido. Nesse exato momento, ela se lembrou de todas as maldades que planejara em segredo, de todas as coisas ruins que pensara em fazer com aquele rapaz e sorriu. Um sorriso triste e achou um bilhete. Dele. Dizia que precisou sair, mas que voltava no fim da tarde e faria o jantar, para compensar a saída furtiva. Ela arrumou as malas, pegou uma foto dos dois e saiu, passando os olhos pelos cômodos, como quem tenta se agarrar a lembranças boas. No caminho para o aeroporto pensou tê-lo visto. Sacudiu a cabeça e chorou baixinho no caminho de volta à casa.

Conseguira destruir uma coisa bela. Destruira a si mesma, quebrara seu próprio coração. Mas daqueles lindos olhos, nunca mais se esqueceria. E aquele sorriso matinal que só ele tinha a persegue até hoje em doces sonhos. Nunca se sentiu tão sozinha e tão bem consigo mesma. E ela nunca mais teria seu coração quebrado, porque jamais ele seria colado de novo. Ela sabia disso e se aconchegava mais e mais a seu travesseiro, buscando nele um cheiro do qual nunca se esqueceria.
 

Greta Garbo, quem diria, foi parar no Irajá as 2:05 PM



Sunday, May 29, 2005

 
"Senti teu coração perfeito batendo à toa e isso dói..."

Queria algo triste. Não qualquer triste, triste de fazer doer o coração e dar aquele bolo na garganta. Queria chorar uma dor que não era dela e fingir que era tudo melhor no seu mundo. Queria soluçar por coisas que não as entaladas, enterradas e latejando em seu peito. Queria uma voz amiga do outro lado da linha e pedir socorro, abrigo, colo uma bebida e se entregar. Queria que aquela dor fosse extirpada de sua alma e qu epudesse sentir de novo. Queria ter o rosto lavadao de lágrimas, mas porque é feliz e não porque sofre tanto que parece que morre um pouco a cada minuto. Queria parar de chorar, mas tudo que conseguiu fazer foi sentar e escrever, enquanto lutava contra as suas próprias lágrimas, que teimavam em escorrer, e contra os soluços, que precisavam ser abafados.
 

Greta Garbo, quem diria, foi parar no Irajá as 11:20 PM




 
"Um dia ela acordou e descobriu que era indie..."


Você sabe que existe algo de errado com a sua vida quando lê o Rio Fanzine e conhece, sei lá, 5 das 8 bandas citadas. Inclusive você tem, pelo menos, uma porrada de mp3 de algumas das citadas.

Só existem duas respostas possíveis para tal constatação: pega aquele cd da Madonna e ouvir no último ou correr pra chorar ao som de uma das bandas.

Licensinha que eu vou ali ouvir Interpol e berrar : IT SHOULD BE ME!
 

Greta Garbo, quem diria, foi parar no Irajá as 7:44 PM



Saturday, May 28, 2005

 
You are in love with something real...


Tá começando a parecer ladainha, eu sei, mas não posso evitar. Nunca escondi que isso aqui é meu-querido-diário-surtado-e-aleatório, logo muro de lamentações impera, porque, vejam bem, eu não tenho muitas coisas agradáveis pra contmar. Minha vida é um tédio sem tamanho e eu, bem, não ando lá a mais feliz das pessoas. Feito o disclaimer, bora lá que eu tenho muito mimimi pra gastar hoje.

Eu adoro meus amigos, muitão mesmo, mas essa coisa de a maioria ser casal realmente me transporta pára o reino de Blé. Porque, vejam, pessoas-casal não têm essa preocupação, essa urgência que pessoas-sozinhas têm. Então, eles saem, mas voltam cedo pra casa; poucas vezes estão com o teu pique dançar, mesmo que não dê em nada, só dançar. Eles já se acharam, eles não precisam mais procurar por aí, não têm mais a disposição da solteirice.

Isso sem contar que muitos acham que essas coisas de conhecer gente em noite não dá em nada. Errr... Bem... Meus amigos são compromissados ou gays, se não for assim, COMO RAIOS eu vou conhecer alguém? Internet? Er... Não, gracta.

Não que eu queria exatamente namorar, porque isso implica em uma série de outras coisas que não dependem da minha vontade. Aliás, eu nem sei o que eu quero daqui a uma semana. O que eu queria agoraera só alguém pra abraçar, pra encostar a cabeça no peito enquanto abraçada. Alguém pra deitar do meu lado e ficar reclamando da programação na TV. Alguém em quem me aninhar durante a noite. Só coisa pureza. Se rolasse uma volúpia, por que não, mas não tou carente de séquisso, tou carente de carinho, tou cansada de olhar pro lado e ter a cama vazia. Às vezes parece que toda a minha vida está envolvida nesse monte de vazio, nessa coisa espessa que parece me sufocar o tempo todo.

É complicado dizer que não se sabe se existe a vontade de namorar, mas quere exatamente a parte pureza de estar committed, eu sei. Mas eu cansei de ver todo mundo ter com quem compartilhar as tardes de domingo menos eu. E estou cansada de traçar historinhas bonitinhas na minha mente só pra me sentir menos sozinha. E, sinceramente, não agüento mais não conseguir me interessar por ninguém. Essa letargia está me fazendo mal demais, eu quero me apaixonar loucamente, mesmo que não seja correspondida, quero sentir um cheiro e sentir o joelho amolecer.

Sexo é muito fácil de conseguir, eu quero a intimidade de dormir junto e a beleza de acordar sorrindo pelo simples fato de ter alguém querido ao meu lado.
 

Greta Garbo, quem diria, foi parar no Irajá as 9:09 PM




 
Eu quero a prenda imensa dos carinhos teus

Eu achei que era só comigo, mas tem mais gente que dorme melhor acompanhado. Não é questão de séquisso, é questão de esticar o braço e achar alguém, é reconfortante, é gostoso. Sei lá, mas alivia a sensação de solidão macabra que às vezes bate.

Óquei, dormir acompanhado no pós-séquisso é legal pacaraleo. Mas que ter aquele colo e dormi de conchinha é bonzão, ah, isso é.
 

Greta Garbo, quem diria, foi parar no Irajá as 4:41 AM



Friday, May 27, 2005

 
That's me in the spotlight

Sabe quando você não se encaixa? Pois é.
 

Greta Garbo, quem diria, foi parar no Irajá as 6:40 PM



Friday, May 20, 2005

 
Da série: Pequenas coisas que me irritam.

Me ligaram hoje. Eu, numa crise de retardo sem precedentes, recusei a chamada. Ao que me deixaram um recado de voz dizendo absolutamente nada. Quando fui ligar de novo, gravação dizendo que o numero não existe ou não recebe chamadas a cobrar. Como assim a cobrar, Bial? Eu liguei-liguei, direto. Tenho créditos, tááá?

Enfim, mandei uma mensagem e esperarei resposta. Mas eu não curto isso de não ter controle sobre quem em liga.
 

Greta Garbo, quem diria, foi parar no Irajá as 8:43 PM



Wednesday, May 11, 2005

 
Um grupo de 20 negros, descendentes de escravos, dará entrada na Justiça em um pedido de indenização pelo tempo que seus antepassados foram escravos. Pedirão R$ 2 milhões cada. A ação será subscrita pela ONG Educafro e quatro entidades nacionais dedicadas a questões raciais.

Na boa, não fode. Eu sou descendente de negros, mas se for fazer uma gracinha dessas, nego logo vai me chamar de branca exploradora, perguntar se eu não me satisfiz explorando os poooobres ancestrais deles na época da escravidão e se preciso mesmo extorquir MAIS a raça negra. Ao que eu, muito fina, responderia: não perturba, negão. Todo mundo sabe que o mais moreninho aqui era o índio e se eu sou descendente de negros, feito você, camardinha, tenho tanto direito quanto, afinal os meus ascendentes foram tão escravos quanto os teus, agora dá licensinha que quero assinar o papel e requerer meu aqüézinho fácil.
 

Greta Garbo, quem diria, foi parar no Irajá as 12:27 PM



Monday, May 09, 2005

 
She's so lucky, she's a star...

Tem uma porrada de web-celebridade por aí. Muita mesmo. E eu falho em entender o motivo de tanta pagação de pau, sabe? De alguns eu entendo, tem umm turma que escreve bem mesmo. Mas tem uma turma que é arrogante pra mais de metro e só faz cagar goma. Ora porras, desde quando fazer manual de instruções da vida é mérito para alguém?

Eu, enquanto ser humano, a nível de pessoa e possuidora de polegar opositor, valorizo muito mais nego que "floreia" os acontecimentos do dia do que esses pélinhas que ditam regras, como se fossem uma espécie de Paulo Coelho sem o esoterismo. Aliás, eu respeito mais Paul Rabbit, que se diz mensageiro do Além* e conta um monte de abobrinha pra fazer do mundo um local melhor, do que esse povo que se acha dono da verdade. Principalmente porque a vida é minha e eu tenho todo o direito de vivê-la como eu quiser, sem ninguém vir torcer o nariz pra mim.

Eu torço o nariz pra uma porrada de coisa, não vou ser hipócrita. E, na boa, com poucas exceções, não gosto da humanidade como um todo. Por mim, pegava amiguinhos, uma meia dúzia de bofes interessantes e me mandava. Ué, não tem gente querendo colonizar a Lua? Então, taí uma boa opção pra essa diva aqui, que é a incomodada e conhece bem o dito popular. Será que tenho bons genes? Será que me aceitam? Tem internet lá? Afinal, eu precisarei dar notícias a amiguinhos, saber das fofocas, ler o resumo das novelas e visitar meus perfis nesses sites de "relacionamento" e ainda brincar no mêssênê.

Tá, tá bom, entendi. Eu me perdi e já nem sei mais do que ia falar. Está bem, eu até me lembro, mas perdi o fio da meada e vou só dizer que existe uma porrada de blog fenomenal entre os das web(log)-celebridades, mas tem um monte que não passa de excremento de camelo**.



*Assim, com letra maiúscula mesmo que eu não tou aqui pra desrespeitar o sagrado, compreende?

**Não que isso seja grande coisa, mas combinemos, eu não tenho a menor pretensão de ser porra nenhuma. Aliás, duvido muito que mais gente além de amiguinhos dêem as caras por aqui, logo esse blógue é conversinha entre eu e os 2 ou 3 que lêem.
 

Greta Garbo, quem diria, foi parar no Irajá as 8:53 PM




 
Diálogos bestas.

- Aí tem aquele lance das fadas e o sorriso das crianças... Como é mesmo?
- Toda vez que uma criança sorri, nasce uma fada, eu acho, mas deve ser só a primeira vez.
- Pô, nunca me lembro do que é mesmo. Acho que perdi essa parte no livro do Peter Pan.
- Pra mim faria muito mais sentido se a cada foda nascesse uma fada.
- Mas e a magia do sorriso da criança?
- Porra, pensa só: sem foda não tem criança, sem criança, sem fada.
- Mas e se a foda for ruim nasce fada desconjuntada?
- Não, nasce... Nasce... E quem é o antagonista da fada?
- O duende?
- Ah, eu acho isso mó injustiça com duendes e leprechauns em geral. Eles não são ruins, só incompreendidos...
- Claro que não! Eles são evil, tou falando.
- Ah, pára. Se você tivesse um pote cheio de ouro ia dar, de bobeira pro primeiro mané?
- Depende.
- Não tem depende. Tou falando o seguinte: você é um duende e tá lá andando na rua, cuidando da tua vida, de repente aparece um cidadão que você nunca viu mais gordo, te pega pelo bracinho e diz: "aí, irmãozinho, cadê o ouro?". Tu entrega ou faz a linha Piu-piu de Marapendi e grita: PULIÇA! TÃO ME ASSARTANDO!?
- É, aí você tá com a razão.
- Se eu encontrasse um duende, desenrolava com ele pra descolar uma rodada de Guinness, afinal, seres mágicos devem ter recursos inesgotáveis.
- Fala sério. Só conheço 3 seres mágicos que ganham dinheiro: David Cooperfield, David Blaine e o Mister M. E esse último deve ter arrumado um dinheiro a mais passando a espada no coroa do jornal.
- Será? Pô, eu acho esquisitão essa coisa de gente velha fazendo sexo. Sei lá, acho que chega uma idade que me é meio inconcebivel trepar. Pelanca demais.
- Essa coisa da pelanca deve ser podre mesmo, mas do jeito que nego anda fazendo plástica em tudo, bem capaz de quando a nossa hora de ficar pelancudo chegar, seja um troço barato e dê pra ficar em forma a preço de banana.
- Pode crer.
 

Greta Garbo, quem diria, foi parar no Irajá as 5:08 PM




 
Como morrem os sonhos - II

- Defina teu homem "perfeito", Greta.
- Ah, ele tem costeletas, de repente um topete, mas nada muito gritante, veste calça jeans, camisa meio justa, mas nada ao ponto do boiolismo, tem sempre um cigarro no canto da boca e um certo ar sacana/audacioso, e...
- Você está descrevendo o James Dean!
- Pô, não tinha pensado nisso, mas pode ser!
- Não só ele já morreu como essa moda já passou!
- ...
 

Greta Garbo, quem diria, foi parar no Irajá as 2:17 PM




 
Como morrem os sonhos - I

- O que você quer ser quando crescer, Greta?
- Certinha do Lalau!
- Mas ele já morreu!
- ...
 

Greta Garbo, quem diria, foi parar no Irajá as 2:15 PM




 
O mais engraçado é que abri o blogger pra dizer que não acredito em sucessão papal. E saiu aquele post.

Porra, feeling totalmente lonely. Blé.
 

Greta Garbo, quem diria, foi parar no Irajá as 1:47 AM




 
The trouble is that you're in love with someone else. It should be me.

Não, não é ninguém específico, o que é bom e ruim. Porque eu queria alguém pra gostar, mesmo que sofresse feito o tal boi ladrão que apanha. Às vezes acho que é um troçoi que o Hugh Jackman disse em "Someone like you", que quando um relacionamente aparentemente legal termina, a gente fica achando que aquilo era tão bom que não acontecerá de novo; que, na verdade, o problema das pessoas que estão sozinhas é a falta de fé. A baixa auto-estima que faz com que a gente ache que não é merecedor de tal dádiva nem uma vez, que dirá duas, mas que acontece, desde que não nos deixemos tornar infiéis (no sentido de não ter fé).

Não que esteja assim, só estou vivendo um momento paradoxal: ao mesmo tempo que acho que sou um caso perdido, que nunca mais vou amar - ou ser amada - quero achar alguém pra chamar de meu. Não qualquer alguém, um que me faça suspirar, que acelere o coração, que me esquente e me esfrie só de estar perto. Não tem jeito, eu sou romântica e eu quero sonhar acordada, quero ser paparicada, desejada, sei lá, alguém que goste de mim e não tenha medo de me assumir. E isso me parece tão distante, mas tão distante, que chega a dar uma dorzinha, sabe?

Enfim, enquanto esse cidadão não aparece, eu vou por aí, andando, cortando o cabelo, fumando, comendo, bebendo, sonhando.
 

Greta Garbo, quem diria, foi parar no Irajá as 12:07 AM



Wednesday, May 04, 2005

 
A humanidade só me deprime, sério mesmo. Eu descobri um brinquedo novo na internê e fiz meu profilé. Besta, como meu humor, mas engraçadinho e com disclaimer dizendo qeu eu não tou na pilha de colecionar figuras, toda uma coisa Karen Walker de ser. Mas nego é burro e insiste em mi add, miguxaaaa.

Sei lá, eu acho que não é díficil ler. Aliás, nem tá numa língua estranha aos habitantes da parada. E, no entanto, todo dia vem um pencas de "friend requests". Cagação total. Talvez, se eu for mais pró-ativa e passar a recusar, ao invés de ignorar solemente, as epssoas param com isso.

Dito isso tudo, acho melhor para minha sanidade - e a de vocês - nem comentar sobre o tipo de mensgaem que eu recebo de gente horrorosa. Tá, vou comentar só uma. Dislumbra uma mistura de indiano, latino e nordestino. Dislumbrou? Foi um desses.

Agora eu vou ali, que deixei o feijão no fogo.
 

Greta Garbo, quem diria, foi parar no Irajá as 10:55 PM




 
"massagem ativa *ui* que dá uma sensação gostosa ao se depilar"

Isso não existe. Acho que nem se eu estiver no ponto máximo do orgasmo terei uma sensação boa ao me depilar. Quem inventou essa balela tá querendo enganar otário, o que me deixa meio bolada. Afinal, é só dizer que o troço é rápido, fácil de usar e prático, não precisa apelar, óquei?
 

Greta Garbo, quem diria, foi parar no Irajá as 1:19 AM



Monday, May 02, 2005

 
If you want to be a good girl, get yourself a bad boy...

Pensando nessa frase eu percebi que é isso mesmo. Porque essa coisa de relação é muito esquisita e a gente sempre meio que tende a equilibrar as coisas como casal, sabe? Se o cara é bonzinho, eu tendo a ser mais escrota do que o usual, porque ser casal é ser uma unidade e aí as pessoas passam, meio que, a se portar como se as duas fossem a mesma. É, tremenda confusão, eu sei, mas tem aquilo de que pessoas que estão juntas há muito tempo tendem a ficar fisicamente parecidas. É isso de ser uma unidade.

Então que é isso: se você quer ser uma pessoa melhor, tem que arruma um filho da puta. Não adianta sair com o cara legal, porque isso vai te piorar enquanto equil[ibrio de casal.

E é claro que isso tudo é super direcionado pra mim mesma.
 

Greta Garbo, quem diria, foi parar no Irajá as 7:41 PM



Sunday, May 01, 2005

 
Oh my God, she´s back again

É, eu voltei, mas tou meio sem assunto. Quer dizer, eu temho coisa pacash pra falar, mas não sei se quero mesmo dizer, saber? É aquela coisa de quem fala o que quer vai escutar o que não está afim. E sempre que isso acontece eu que sou obrigada a pedir desculpas sem realmente achar que estou errada. Então eu vou ficar na minha e quando eu tiver estruturado tudo isso que anda rondando a cabeça eu escrevo aqui.

Enquanto isso, talvez eu fique falando mal de gordos ou reclamando de outros aspectos da minha vida. Mas isso já é o meu normal.
 

Greta Garbo, quem diria, foi parar no Irajá as 3:43 PM