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Tuesday, August 18, 2009

 
French maid

Aparentemente a ressurgência desse blógue é meramente um ensaio, né? o Twitter acabu com minha vida, despejo ideiassoltas por lá. Por preguiça de logar, de desenvolver, de pensar no que tou falando. O twitter é rápido, fácil e tem um aplicativo customizável que deixou o meu roxinho e lindo. E, porra, meu avatar é um pônei róseo de crina avermelhada e estrelinhas nas ancas. E algo assim não é levado a sério. E, por alguma razão qualquer, as pessoas do twitter me acham engraçadinha, diverttidinha e meio trendsetterzinha. Como sou aparecidissima, me jogo com força máxima nessas brincadeiras.

Alilás, a internet é mais ou menos como a vida: se você sabe escolher onde e com quem ir, tudo é uma grande galhofa.

Então vamos pensar no twitter como um grande colégio: tem os pópes (conhecidos como relevantes - por eles mesmos, claro), os nerdes (que são os que dizem estar ali 'estudando o mercado'), os desajustados, os engraçadinhos etc etc etc. E a gente fica lá, rindo e se divertindo com as gracinhas de cada grupo. Principalmente do povo que acha que é muita merda ter ONE GAZILLION visitas/dia. Porque, né, se eu escrever bunda imensa mulher fruta se comendo no capinzal capaz até de ter um bando de para-quedista chegando e se desapontando. A paerte boa é que não em mais comentários, daí o povo podo morder à vonts. Até porque a turminha do analfabetismo funcional nem se toca que tem endereço de e-mail, né? Amor, braziu, AMOR.

E o mais divertido é que quem mais paga de descolêzão é quem mais leva a internet a sério. E a briga de ego come solta. E isso é MUITO MELHOR do que ficar aqui, escrevendo pra ninguém, né? É.
 

Greta Garbo, quem diria, foi parar no Irajá as 10:31 PM



Thursday, August 13, 2009

 
Sobre pessoas e cigarros

A Mary escreveu tudo que eu sempre quis dizer sobre essa proibição do cigarro. Aliás, pra ler mais, só clicar.

Eu sei que não adianta falar sobre. Considero a guerra perdida. Blá e blá. E me preocupa mesmo a tal da liberdade individual. Embora tenha notado que mais do que a fumaça, o meu gesto de acender um cigarro, incomoda. A posse do meu maço, incomoda. Por tudo o que já foi dito. A ditadura da saúde. Uma vontade que eu me lasque. Aqueles que me olham torto, sabem. Que eu terei cânceres variados. Mas, né? Demorados também são os tais cânceres. Porque o que eles queriam é que eu acendesse e vomitasse ali. Meu pulmão em praça pública. Eles não podem esperar pra que eu me foda. Então gozam com a lei. Porque eu sei que não é com a minha saúde a preocupação. É com o meu prazer. Uns artigos dos politicamente incorretos andaram falando. Que nós, fumantes, somos mais interessantes. É uma bobagem, claro. Ainda que a gente consiga respirar um pouco mais. Porque estamos vacinados contra a paranóia geral. Quem é mais livre, é mais interessante. Mas isso não é uma regra geral nem nada. Acontece que eu acho que entendo o que os tais colunistas polêmicos querem dizer. Não é que nós sejamos mais interessantes. É que fazemos parte de um universo mais interessante. Que é o da boemia. Claro que ninguém defende a boemia. A gente dribla, né? Porque estamos discutindo com pessoas que tem absoluto descaso por esse universo. De beira de calçada. De quase sarjeta. Nós estamos falando de lugares escuros, esfumaçados. De bebida barata e pouco recomendável. De tomar friagem, de resolver problemas mundiais na madrugada. De transcendência o tempo todo. De sexo prosmícuo. De decadência. De coisas que elevam e degradam. De anjos caídos mesmo. E isso não pode ser argumento a favor do cigarro. Porque há quem combata isso com paixão. Seria o chamado tiro no pé. E eu poderia falar romanticamente da boemia. Mas nem vou. Porque mesmo o pior dela me interessa. Então não é que sejamos melhores. Somos boêmios apenas. E quem se incomoda com cigarro. Quem tem rinite. Quem é alérgico. Não nasceu pra essa vida. E agora se sentem poderosos e com direito de frequentá-la. Nos expulsando dela. Daí lamento. Ela não existe sem nós. Não há boemia sem tabaco. Não há jogo de futebol sem bola. Não há churrasco sem carvão. Pode ser que arrumemos um jeito. Pode ser que não. Mas nós, boêmios, somos minoria. Nós não sentimos sono. Nós vamos trabalhar direto, saindo da balada. Vocês não conseguem. Vocês bocejam. Vocês não entendem. Por que estamos discutindo algo, que não levará a lugar nenhum. Que vocês entendessem a beleza da fumaça, seria pedir muito. Volta as aulas. Não fumei nenhum cigarro. Porque ninguém "sai" pra fumar. Os não-fumantes não entendem, burros que são. Nós fumamos nas brechas. Não há um momento do cigarro. Ele atravessa a nossa vida. Vocês esperam a sexta-feira pra transgredir. A gente transgredia toda hora. Mas claro. Há a inveja, Fábio, nessa vida. E vocês, que nunca transgridem, me impediram de fazê-lo. Agora ficam vaidosos. E felizes. Porque a minha vida está quase tão chata quanto a sua.



A expressão mais besta ever. Ambiente livre de tabaco. Ui ui ui.



Claro que o profano, muitas vezes, ganha do sagrado. Então algumas pessoas falam de saúde pública. Veja bem que um tecnicismo é evocado. Eu estou falando de viver o céu e o inferno numa noite. E alguém me vem com dados do ministério da saúde. Meu Deus. A conversa não pode mesmo acontecer. As vibes são muito diferentes.
 

Greta Garbo, quem diria, foi parar no Irajá as 4:47 PM