Ok, my heart swings, how are things on the west coast. Mas que vídeo merda, meu deus. Você passa os quase 4 minutos pensando "tá, vai acontecer algo". E não acontece. E, na boua, NINGUÉM precisa de mais de 30 segundos de um espelhinhos com um olho. Róque é movimento, pelamordedeus.
Assim, spoilando e andando, a mona merece mesmo o atropelamento só pelo vestidinho balonê. Que, na real, não fica bem em ninguém não.
Rola um basfond de quem um jogador de um grande clube paulista quer sair do armário. E o outro babado é que esse jogadora seria Richarlyson do SP. Rola até viedozinho de dança da bundinha de uma comemoração de gol dele. Minha opinião de pessoa que passou anos ouvindo/dançando funk? Só mulher e pintosa rebola desse jeito, na boua. O moço pode até não ter concluído o curso, mas que passou muito bem colocado no vestibular pra beesha, ah passou.
Nos últimos dias, meu nome no MSN tem incluído a frase "paixonite adolescente". E isso tem me rendido perguntas. Vejam bem, não é que eu queria viver um grande e arrebatador amor semana que vem, nem que tenha me apaixonado perdidamente. Bem, não é exatamente assim, porque eu continuo querendo viver um grande e arrebatador amor com prazo de validade; e, efetivamente me apaixonei perdidamente. Mas é diferente. Eu não preciso que Ele retribua, não preciso nem mesmo que Ele saiba (como não sabe, prestem atenção). Ele é meu ideal, meu suspiro, Aquele que me faz feliz só porque eu sei da existência. Eu não preciso de mais nada.
É bem igual como quando se tem 11 anos e se escreve bilhetinhos que jamais chegarão a seu destinatário. É ser corajosa para assumir a covardia de não poder contar a Ele. Porque se eu conto e não sou retribuída, viro piada; e se sou não vai ser tão bom quanto é quando eu fecho os olhos e Ele me quer. E me ama. E é Meu e de mais ninguém. E se Ele deixar de ser meu suspiro pra vir me arrancar o ar, vai ser bom demais, mas se não vier, eu sempre terei a nossa história de amor inventada. Eu não preciso de realidade, não preciso que Ele tropece em mim. Assim como toda paixonite adolescente, eu tenho a fantasia, tenho o sonho e isso me basta.
E se me acontecer de encontrar alguém "de verdade" que me tire o chão? Ele vai ficar escondido na minha mente. E voltará quando eu precisar de paixão e eu voltarei pro meu mundo de faz-de-conta. E se for Ele quem me venha tirar o ar? Eu vou esquecer toda a fantasia e viver a realidade, que não serátão romântica nem poética, mas vai ser "de verdade".
Ele não é obstáculo. Só é o protagonista do meu filme. O meu herói de filme da Meg Ryan, o meu Príncipe Encantado, o Alejandro da minha Shakira. E eu sempre gostei muito mais de realidade.
-Então, pede a Shirli* pra tirar o cobertor amanhã... -Vou falar com a Shirliete, aliás eu tive que fazer uma lista com o nome dos moradores e de pessoas autorizadas, né? Nome completo, não sabia o dela aí coloquei só Shirliete e entreguei pro porteiro, dizendo qu enão sabia, no que ele vira e me diz: "Ah, mas com um nome desse, nem precisa de sobrenome, né?" Shirliete é ruim demais. -Tá falando aquela que conviveu com um TERORGE anos da vida... -Mas Shirliete é pior. -E qual o nome da irmã dele mesmo? -Terorgina? Terorgilda? ah, esqueci. -E malhando a pobre da Shirli... -A Terorgina, Terorgilda... Ela tá lá, viva e cheia d AIDS... -Vó, AIDS não é tipo gripe, que você fica cheio e depois esvazia, Ou tem ou não tem. -Mas tá lá, CHEIA DE AIDS, casou com um estragado e só descobriu 3 anos depois, quando o desgraçado morreu. Nem pra contar pra ela, o imundo. Aliás, imundo não que esse é o irmão a dela. É assim que a ex-mulher chama. HAHAHAAHAHA
E sim, isso, a meia noite de uma terça-feira. Caras, quando minha avó está de bom-humor ela é uma pessoa MUITO engraçada.