Muy leal e valerosa Porto Alegre.Então que eu aproveitei o feriado e fui dar toda uma pinta em Porto Alegre. Kleiton e Kledir style, deu pra ti baixo astral, vou ali no RSRSRS, tchau. Eu curto a cidade, é quase outro país se levarmos em conta sotaque (*suspiros*), comportamentos, expressões e outras coisas culturais e folclóricas que criam identidade de um povo. E, todo mundo sabe que eu ando tão de saco cheio do Rio que é bem capaz de topar ida até a Xerém, só pra desopilar daqui, né?
Tem umas coisas muito legais lá, tipo cerveja que não dá ressaca, um mega sadubão que vale mais que danoninho e Guinness juntos, miguxinhos queridos e coerência zero. Vocês sabem, eu me bato por aleatoriedade zero. AMO, AMO, AMO.
Uma coisa que eu gostaria de conhecer por lá é o estádio do Grêmio, mas minha relação com tricolores nunca foi das melhores e por fora a instalação é danada de feia, então não me dói tanto. Mas acho esgraçada a maneira gaúcha de torcer. Tipo, como assim não cantam o hino do clube no estádio, mel dels? Como as musicas são enormes e nenhuma rima? E COMO ASSIM
ÔÔÔÔÔÔ Inter? COMO GENTE? Alguém precisa explicar que é ÊÊÊÊÊÊÊ Inter. Por. Favor. Aliás, não sei como funciona a torcida tricolor, mas achei a colorada bem fraquinha. Esse deve ser um traço comum à flamenguistas, porque é uma torcida NUMEROSA e que NÃO CALA A BOCA um segundo, o referencial fica meio distorcido mesmo. Mas vende Heineken no estádio, então fica tudo lindo. Porque Sol não é das melhores cervejas do mundo e a gente sabe.
Resumindo tudo, é sempre bom viajar. E as pessoas que eu conheci por lá são ÓTCHEMAS e moram no meu coração. E eu sou péla mesmo e todo mundo sabe que eu deixei meu coração no rio Grande. Foda-se, né? =)
Greta Garbo, quem diria, foi parar no Irajá as 5:25 PM