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Thursday, October 18, 2007

 
Martelo batido. É isso, escolhi e vou seguir minha vida sem culpas e sem pensamentos "e se". Ou, pelo menos, tentando.
 

Greta Garbo, quem diria, foi parar no Irajá as 2:02 PM



Tuesday, October 16, 2007

 
Google, esse pândego.

Você sabe que está formando opinão quando é a primeira referência pra esse tipo de coisa.

E como eu sou educada e não gosto de deixar ninguém na pista, respondo:

Não é uma questão de achismo. A gente simplesmente é melhor.

Grata,
A Direção.
 

Greta Garbo, quem diria, foi parar no Irajá as 8:49 PM




 
Eu adoro o futebol. Ainda mais quando os vices falam um monte de besteiras sem o menor embasamento. Tipo o dirigente do spfc diz isso:

Uns morrem e outros nascem. Mas a maioria das crianças que está nascendo prefere torcer pelo São Paulo. Ninguém gosta de torcer para time perdedor. Esse negócio de escolher uma equipe de tradição não cola mais. O torcedor fértil quer muitas conquistas, administrações limpas e o desenvolvimento do clube


E eu digo: mas hein? Quando a tua torcida deixar de ser de resultados, a gente conversa. Todo mundo sabe que a maioria da torcida do spfc é que nem católico, mas só pratica na hora do aimeudeus!.

Aí vem do Curinthia e me diz:

Essa diferença entre Flamengo e Corinthians é muito menor. Pelos números que tenho conhecimento, a vantagem deles é de apenas 600 mil torcedores. Nos próximos anos, vamos conseguir descontar isso. É uma questão de tempo.


600 mil? NAONDE GAROTÃO? Todo lugar desse Brasilzão o Flamengo coloca gente local dendoestádio. E o Curintia? Faz isso? Jesus, me abana, por favor.

E então chega a garele rubro-negra e põe ordem no galinheiro:

Título não aumenta torcida. Nas décadas de 60 e 70, o Santos e o Botafogo dominaram o futebol brasileiro e nem por isso tiveram as maiores torcidas de seus estados. O São Paulo realmente cresceu um pouco em termos nacionais, mas ainda estão 20 milhões de torcedores atrás do Flamengo. Só se houvesse uma bomba seletiva que matasse apenas rubro-negros para eles nos passarem.


E ele continua:

Se você pegar um carro e sair de São Paulo, ninguém torce para o Corinthians. É um clube regional. O Flamengo é um clube nacional, com 80% de sua torcida fora do Rio de Janeiro. Eles (Corinthians) são o oposto e não têm apelo nacional.


Obrigada pelo bom senso.


Sim, esse foi um post altamente tendencioso. Alou, eu sou flamenguista.
 

Greta Garbo, quem diria, foi parar no Irajá as 3:21 PM



Monday, October 15, 2007

 
Vocês lembram do post "Noção Open bar", né? Pois que convidarei esse cidadão a ir tomar uns negocinhos lá.

É exatamente esse tipo de mentalidade que cria os mais torcedores. Eu acho essa paixão do moço muito bonita e muito digna. Mas, sabe Felipe, a educação de cada um vem de casa e não do clube. E valores como civilidade, solidariedade e respeito não são ensinados pelo Imortal, nem pelo Glorioso nem pela Tia Cotinha do jardim de infância torcedorzinho do amanhã. Esse tipo de coisa vem de casa, de berço, de família, de mamãe dizendo que não é certo jogar papel no chão ou bater no amiguinho e que todos são iguais.

Não sei mesmo qual o tipo de criação que você teve, Felipe, mas na minha casa, sempre aprendemos que o meu direito termina onde começa o teu e vice-versa. Bom senso, noção do que é a vida em sociedade, respeito mesmo a tua, inclusive. Você pode ficar indignado com "os pedaços pedaços podres da sociedade doente", mas não pode incitar ninguém a odiá-los. Faça a tua parte: identifique e denuncie, mas não use um espaço pra falar de amor e logo depois começar um incêndio. Você não me parece um sujeito perdido no mundo, então você sabe exatamente do que uma torcida organizada e apaixonada é capaz. E pra um time "que é feito de amor" (tuas palavras, não minhas), pega meio mal essa inflamação de egos, Felipe.

Apaixonados, todos nós, torcedores, somos. E cada um vai achar a sua torcida maior, melhor e mais apaixonada. É característica humana achar que o seu é - e sempre será - melhor do que o do amiguinho. Mas aí, voltamos para a questão do respeito: você achar isso é ok; jogar como verdade absoluta não é não. Pense comigo só um minutinho: você chegaria para algum amigo dizendo: eu amo mais a minha mulher do que você à tua? Não, né? Pois eu acho que é mais ou menor por aí o que acontece com esse monte de declarações apaixonadas e um tanto equivocadas: você não pode medir o quanto uma outra pessoa é apaixonada.

Não tenho exatamente uma opinião formada a respeito dessa sua revolta quanto à freqüência na tua torcida. Poderia dizer que válida a vontade de identificar-se apenas com pessoas de bem. Mas como não existem apenas as pessoas de bem, acho mais civilizado tentar 'reabilitar' a simplesmente jogar na forca. Mas essa sou eu, uma mocinha careta e retrógrada que teima em respeitar o alheio, veja você...
 

Greta Garbo, quem diria, foi parar no Irajá as 12:29 PM



Saturday, October 13, 2007

 
Eu escrevia muito melhor antes...


Eu sou humana e como tal tenho uma certa tendência a idealizar pessoas. Não todas as pessoas, apenas a pessoa com quem eu gostaria de passar o resto da minha vida. Aquela pessoa, que certamente não existe, mas que minha mente dodói gosta de criar para aquecer meu pobre coração de diva. Dentre as predileções físicas, só faço questão que seja mais alto do que eu e tenha ombros largos, onde eu posso ficar aconchegada nos dias frios e onde eu possa deitar a cabeça e mostrar para todos que ele é meu. E nós passeamos de mãos dadas e ele me põe no colo nas pedras do Arpoador pra ver o pôr-do-sol. Ou apenas ficamos num dos decks da Lagoa vendo um dia outono passar enquanto conversamos sobre tudo e nada. Nós viajamos para lugares frios e trepamos à beira da lareira, sobre um tapete fofo de pele e dormimos vestindo apenas o cobertor. Nós temos um gato e ele se chama Shadow e me faz companhia enquanto você não vem. Eu sou a tua menina, você é meu rapaz e nosso corpos sabem o bem que nos fazemos. Você me procura no meio da noite, tanto para o sexo, quanto para o abraço e se eu tenho pesadelos, meu rapaz, você me põe no colo e beija minhas lágrimas para longe e adormeço no teu peito, com teus cafunés, embriagada pelo teu cheiro. Você faz atividades físicas, não para ficar malhado e sarado, mas para manter a saúde e me abraça suado e me roda no ar, como se eu fosse tua boneca, e me carrega para o chuveiro e te esfrego as costas. Você me acorda com beijos e eu te levo café na cama. Você aperta a pasta de dentes no meio, você nunca abaixa a tábua da privada, não lava a louça e nem a roupa. Você é machista, meu rapaz, mas me beija e eu deixo tudo passar. Sim, nós brigamos, mas sempre fazemos as pazes porque sabemos ceder, os dois. Meus amigos te acham supimpa, teus amigos me acham uma brasa, mora, e eles se gostam entre si também. Você chegou tarde do trabalho e não me avisou de onde estaria, você esqueceu nosso aniversário, mas encheu a nossa cama de pétalas de rosa, me pediu desculpas e eu relevei. Eu esqueci que iámos jantar fora, esqueci do aniversário da tua mãe e me desfiz em desculpas e te fiz massagens e fizemos as pazes gemendo de felicidade. E nós tivemos nossos filhos e eles os deles. E nós contamos histórias de como fomos e ainda somos felizes. E eu ainda sou a tua menina, mesmo enrugada e sem forças.


Isso foi postado em 2004. E eu continuo querendo a mesma coisa...
 

Greta Garbo, quem diria, foi parar no Irajá as 10:24 PM



Thursday, October 11, 2007

 
Noção Open Bar.

Eu tenho problemas com pessoas metidas a profundas conhecedoras. De verdade. E eu queria demais ter preguiça desse povo, me irritaria menos com a vida, o universo e tudo mais.

Por exemplo, esses dias tinha um pessoal discutindo torcida num blog de futebol que eu leio. E nego pede respeito e racionalidade quando a)não respeita; b)não entende que torcer é um ato passional. Sério, eu não estou cagando regrinha, mas no Maravilhoso Mundo de Greta Garbo, as pessoas se apaixonam por um time e seguem naquela relação por anos de forma mais - ou menos - intensa, mas a paixão está ali. E como você quer racionalizar paixão, negão? Não acontece. Pode perguntar por aí, te garanto, não tem um que saiba dizer como se apaixonou por este time e não por aquele. Não à toa, existem muitos casos de torcedores solitários numa família de apaixonados pelo maior rival. É assim que funciona o mundo das paixão, uma hora você está quietinho e numa outra não consegue mais viver sem aquilo. Eu sei disso, sou torcedora apaixonada.

E agora a gente entra no pantanoso terreno das torcidas organizadas. Eu não recrimino, mas não concordo com uma série de coisas. Eu, enquanto pessoa humana, à nivel de mulher sardenta, acho que ir à estádio deveria ser um programa divertido. Eu acho legal mesmo essa coisa de ter música e empurrar o time o tempo todo, mas não acho que deva ser obrigatório. Desnecessário dizer que eu sei que as músicas não surgem do ar, mas não precisa de toda essa máfia e regrinhas de conduta e procedimentos padrões pra torcer. Não mesmo.

E aí voltamos pra questão do respeito. Eu acho um absurdo que uma meia dúzia de cidadãos se achem mais importantes porque têm tempo e disposição para "torcer profissionalmente". Eu me sinto desrespeitada quando eu não posso ir ao estádio torcer pelo Glorioso porque tenho medo de voltar com a cara arrebentada graças a uns marmanjos que ainda não entenderam que só é necessário provar macheza e tamanho de pau para a mocinha (ou mocinho) com quem dividem os lençóis. Já penso ser um absurdo o cidadão bater em quem se apaixonou por outro time, o que dizer que pessoas que são levadas ao estádio pelo mesmo motivo e paixão quererem se bater? Lamentável e vergonhoso. Mais ainda, desrespeitoso e feio mesmo. No sentido de tirar a beleza do futebol até para os mais apaixonados. Porque eu não vou me arriscar pra me divertir, essa vida já tá complicada demais para num momento de lazer, eu acabar virando estatística.

Enfim, se o mundo tivesse mais noção esse tipo de coisa seria evitado e todos seríamos felizes e assaríamos cordeiros e celebraríamos. Quem sabe na próxima vida, né?
 

Greta Garbo, quem diria, foi parar no Irajá as 12:40 PM



Wednesday, October 10, 2007

 
É tudo puta.

A Xuxa andou falando que não trepa porque a macharada não usa camisinha. E está rendendo isso. Eu não sei por onde a Xuxa tem andado, sabem, mas eu, Greta Garbo, 27 anos, há 5 atleta de alcova, nunca, JAMAIS, em tempo algum prestei favores sexuais a moços totalmente despidos. Por iniciativa de ambos, deixo claro. Então, conclui-se que a Xuxa está em más companhias, o que é triste, já que ela é uma mulher de dinheiro e que poderia andar com pessoas mais esclarecidas.

Gracinha, você deveria ser mais assertiva nas tuas conquistas. Dizer mesmo pro moço que sem camisinha, sem trepadinha. Se o moço estiver alucinado de desejo, ele vai encapar o pintinho e mandar brasa na senhora; agora se a situação tiver meia boca, ele vai inventar uma desculpa e meter o pé. Na tua bunda e te deixar sozinha e chorando. Então, temos que: se a sua pessoa manda bem, o moço coloca capuz, se a senhora é de mediana a ruim e era mesmo só um lanchinho, ele vai embora procurar uma potrancona que rebole gostoso. Pode assuntar por aí, te garanto que rios de gentes te dirão isso.

Outra coisa, amiguinha Xuxa, sécho é um esporte de dupla (tem gente que curte equipe, mas sou moça de família e não faço essas libertinagens). Sendo esporte de dupla, um tem que ajudar o outro. Imagina se no volei de praia a Sandra ficasse paradona e deixasse a Jaqueline fazer o trabalho? Ninguém ia ganhar, entende? e o objetivo da atividade sechual é todo mundo ganhar, você concorda comigo, Mary? Pois é. É como diria alguém em Tropa de Elite: "eu quero te ajudar, mas você precisa me ajudar a te ajudar". É esse o espírito, sabe?

E, pra finalizar, um toque de orégano, Marie: o problema não está neles, está em você. Nessa pele CENOURA; nesse cabelinho acho-que-deixei-o-descolorante-tempo-demais; nessas roupinhas que você usa. Gathan, tenta de novo numa outra vida? Acho que você será mais feliz.

Beijo no coração.
 

Greta Garbo, quem diria, foi parar no Irajá as 11:33 AM



Saturday, October 06, 2007

 
Machos são seres engraçadinhos. Eles se acham assim, tipo, por dentro das coisas e bem humorados. Eles, essas gracinhas, adoram, por exemplo, brincar com TPM. Só que eles não sabem o inferno que é isso pra uma cidadã que realmente fica afetada. E não saber a diferença entre as que quase enlouquecem e as que estão fazendo charminho por achar que como mulheres são fraquinhas e precisam mesmo de proteção.

As que sabem que sofrem de TPM, já avisam a amigos, parentes e interessados que o campo minado emocional está começando e que é favor manter uma distância segura. Porque as coisas acontecem em frações de segundos e lá se foi a merda no ventilador. TPM é como se o irmão (Ego, Supergo e ID, eu nunca sei quem faz o quê) que toma conta das inibições fosse dar umas bandas e deixasse a gente sem qualquer discernimento. Sem contar a rave hormonal que rola pelo corpo e leva uma criatura minimamente centrada e calma e senhora de si a socar paredes, cair em prantos e depois choramingar que não entende porque tá assim, é só hormônio e eles não podem ter esse poder todo. Porque o pior de tudo é ter a consciência da situação, mas não ter como lidar exatamente com ela, porque o corpo parece mesmo um trem desgorvernado.

E os machos, ah, eles acham bonitinho isso tudo. E cometem pequenas provocações contra nós, que durante uma semana ficamos reféns de hormônios drogados que só queimam nosso filme.

Mas como não há bem que sempre dure nem mal que nunca se acabe, a TPM dura só uma semana. Na seguinte, a gente passa mesmo amuadinha e com cólicas insanas.

E alguém ainda acha que é uma maravilha ser mulher...
 

Greta Garbo, quem diria, foi parar no Irajá as 1:57 PM